logo_01_branco_mono

Os avanços da Inteligência Artificial (IA) podem fazer com que 300 milhões de empregos (cerca de 18% da força de trabalho global) sejam automatizados de alguma forma. Esses dados foram constatados, este ano, em relatório do grupo Goldman Sachs.

A OpenAI também divulgou um estudo, em parceria com a Universidade da Pensilvânia (EUA), que afirmou que o ChatGPT pode afetar mais de 80% dos empregos no país.

Dentro desse contexto, está o setor jurídico, que tem sido objeto de disrupção tecnológica já há algum tempo. Em uma área que tem a necessidade de lidar com pilhas de documentos complexos, uma tecnologia que possa entender e resumir textos de maneira mais ágil que a humana pode ser útil.

A questão é que os profissionais precisam se adequar rapidamente a esta realidade, que é um caminho sem volta. Além disso, as faculdades também devem ajustar suas grades curriculares para que seus estudantes já saiam preparados para esse mercado de trabalho.

Na visão do coordenador do nosso curso de Direito, Ricardo Castagna, as aulas de Liderança Digital, Negociação e Estratégia, por exemplo, devem trazer uma mentalidade inovadora baseada num profundo senso crítico da realidade e tem de indicar os novos rumos que a tecnologia pode ser favorável às relações do cotidiano jurídico.

“Com certeza os estudantes trarão muitos dilemas pessoais diante dessa nova realidade do ‘novo normal’ e contribuirão muito para a evolução de nossos cursos, mas precisamos formar estudantes com uma visão holística do Direito e de seus influxos”, destaca Castagna.

E nós, da Faculdade Belavista, estamos totalmente preparados para uma formação integral dos alunos, acompanhamento personalizado, visão humanística ao mesmo tempo que desenvolve habilidades técnicas, pensamento crítico, liderança e inovação, não só no curso de Direito, mas em Economia também.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Preencha os campos abaixo

Venha para a Belavista